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O que eu uso: Todoist

·299 palavras·2 minutos
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Vitor Pinho
Autor
Vitor Pinho
O informático de casa

O trabalho de um informático, como muitos outros, acaba por ser stressante e por vezes, confiamos demasiado na nossa memória para execução de trabalhos ou para lembrar de tarefas por fazer. Isto acaba por ser perigoso, porque num trabalho, podemos estar sujeitos a cometer erros, às vezes graves, que podem até manchar a reputação. O recomendável é usar um gestor de tarefas.

Mas não é qualquer gestor de tarefas
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Como é para recomendar o que uso, só mesmo o Todoist. Primeiro, pela sua aproximação minimalista. Sim, posso escolher uma dezena de temas (e até modo escuro), mas não me sinto bombardeado de cores que atrapalhem o meu foco.

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Segundo é a linguagem natural: a capacidade de poder adicionar tarefas como normalmente falo é uma dádiva. Não é preciso saber uma linguagem especial, somente Apanhar documentos amanhã as 10, bem como também poder adicionar etiquetas e em que projeto alojar a tarefa, tudo na mesma frase.

Em terceiro são templates. A possibilidade de repetir tarefas já vem incluída gratuitamente, mas poder criar projetos e preencher com tarefas predeterminadas é extremamente vantajoso, principalmente quando são repetitivas a cada projeto. Infelizmente, esta opção é incluída apenas na subscrição que ronda os 36 USD / ano .

Mas porquê gastar tempo num gestor de tarefas?
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Resumindo em uma palavra: organização. Tanto em tarefas pessoais como de trabalho, seja individualmente ou em conjunto, usar um gestor de tarefas permite-te ficares descansado e não dependeres muito da tua memória. No meu caso, utilizo para organizar não só o meu dia, mas a implementação de futuros projetos, sendo que cada tarefa suporta notas onde posso adicionar links relacionados às tarefas que terei de executar. Também tens a vantagem de beneficiares de uma aplicação totalmente em português, para os que não dominam a língua inglesa.